O blog Chutebol traz o craque Verissimo para falar de outro craque, Pirlo - maestro da Itália nesta esfuziante Copa do Mundo! Um caso de amor com a bola. Logo abaixo, um vídeo de categoria do meio-campista italiano, naquela batida de falta venenosa contra a Inglaterra. Boa leitura!
Pirlo
Conheço pouco da vida
pessoal de Andrea Pirlo, meio-campista da Juventus e da seleção
italiana. Sei que ele tem 35 anos, uma mulher chamada Deborah, dois
filhos e a cara de um profeta desgrenhado. É pura especulação, mas
imagino que ele tenha problemas em casa. Todos os dias, quando chega de
um treino ou de um jogo, Pirlo deve ouvir a mesma reclamação da mulher.
— Andrea, eu já não pedi pra você não trazer trabalho pra casa?
— O que eu posso fazer? A bola insiste em vir junto. Ela não larga do meu pé.
— Se você não tratasse ela tão bem...
— Eu tento me livrar dela, Deborah, mas ela sempre volta. No campo também é assim. Eu passo ela pros outros, com o maior cuidado para não magoá-la, mas não adianta. Quando vejo, ela está comigo de novo. Mesmo quando eu estou longe da jogada, ela me procura. Precisa passar sempre por mim, senão fica nervosa, fica confusa, não sabe o que fazer...
— Ela ama você, Andrea.
— Eu sei, eu sei...
— E o amor é recíproco, confesse.
— Não, não. É que...
— Não negue. E só vou dizer uma coisa. Ela ficar paradinha do lado da nossa cama, de noite, eu ainda aguento. Mas da próxima vez que ela tentar entrar sob as cobertas do seu lado, eu chuto!
— Pobrezinha, Deborah!
— Andrea, eu já não pedi pra você não trazer trabalho pra casa?
— O que eu posso fazer? A bola insiste em vir junto. Ela não larga do meu pé.
— Se você não tratasse ela tão bem...
— Eu tento me livrar dela, Deborah, mas ela sempre volta. No campo também é assim. Eu passo ela pros outros, com o maior cuidado para não magoá-la, mas não adianta. Quando vejo, ela está comigo de novo. Mesmo quando eu estou longe da jogada, ela me procura. Precisa passar sempre por mim, senão fica nervosa, fica confusa, não sabe o que fazer...
— Ela ama você, Andrea.
— Eu sei, eu sei...
— E o amor é recíproco, confesse.
— Não, não. É que...
— Não negue. E só vou dizer uma coisa. Ela ficar paradinha do lado da nossa cama, de noite, eu ainda aguento. Mas da próxima vez que ela tentar entrar sob as cobertas do seu lado, eu chuto!
— Pobrezinha, Deborah!
5 comentários:
boa Rodrigo!
bjs
Mirian&Luca
Valeu!!
Um curto mas significativo conto que me remete a muitas situações já vividas. Um abraço.
Pois é caro Nahman - imagino!
Grande abraço!
Mt boa!!!
Abc
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